Otimismo tomou conta do Beira-rio
O Inter mantém viva a esperança de receber um presente tardio de Natal: Rafael Santos Borré. Embora possa chegar um pouco atrasado, talvez como um presente para o Dia de Reis, há um otimismo discreto nas conversas que ecoam no Beira-Rio em relação ao atacante colombiano.
Considerado um possível tiro certeiro da direção em um mercado concorrido e inflacionado pelas Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs), a possível chegada de Borré seria a realização da promessa feita aos torcedores. Inicialmente, o nome almejado era Gustavo Scarpa, mas a reviravolta com a entrada de Felipão e o investimento da SAF do Atlético-MG mudaram o curso da negociação.
Otimismo silencioso
Com 27 anos, Borré representa mais do que uma simples contratação. Ele é um nome capaz de mobilizar a torcida e elevar o patamar do time. O otimismo silencioso no Beira-Rio não apenas diz respeito à qualidade do jogador, mas também à complexidade da negociação, especialmente após experiências frustradas recentes, como as tentativas de Scarpa e Jean Lucas.
Borré, visto como um nome que poderia rejuvenescer a equipe, traria aceleração e dinâmica ao time de Eduardo Coudet. O Inter busca jogadores que se encaixem nas características do técnico argentino, permitindo que a equipe jogue de acordo com sua filosofia.
No plano tático, Borré poderia ser o parceiro ideal para Enner Valencia, formando a dupla de ataque que o equatoriano não teve em 2023. Isso permitiria a Alan Patrick atuar como o meia central, alimentando dois atacantes com forte presença ofensiva e capacidade física para pressionar na linha avançada.
Comparando com a temporada passada, o Inter passaria de opções como Lucca e Luiz Adriano para contar com um atacante da seleção colombiana, gerando grandes expectativas nos bastidores do Beira-Rio. Apesar do otimismo discreto, ele está presente e é palpável, alimentando as esperanças dos torcedores colorados.